quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Leite materno: uma das maravilhas da criação

     O leite materno continua a nos surpreender. Cada vez que consideramos ter informações mais que suficientes e cientificamente comprovadas de seus inúmeros benefícios nutricionais e psicoemocionais, algo novo surge e nos encanta com a perfeição da natureza. Recentes estudos demonstraram que o leite materno possui algumas células pluripotentes, chamadas “stem cells” – como as células tronco - que são resistentes o suficiente para conseguir passar pela barreira ácida do estômago e entrar no intestino do bebê, onde são absorvidas. Atingem a corrente sanguínea e, a partir daí se alojam em determinados tecidos onde se diferenciarão nas células correspondentes. Isto significa que estas células podem produzir, nos bebês que mamam, mais células musculares, células intestinais, neurônios, células do sangue ou do fígado, por exemplo. O leite materno, portanto, oferece ao pequeno bebê que acabou de nascer um “plus” de células novas.

       Mas não é só isso. Descobriu-se também que o leite materno tem umas minúsculas estruturas chamadas de “micro RNAs” que podem modular alguns genes. Estudos demonstraram que um destes micro RNAs pode, por exemplo, modular e aumentar a expressão de um gene que produz a leptina, que é o hormônio que nos dá a sensação de saciedade. Mais importante: este efeito pode durar a vida inteira. Resultado: crianças que mamaram no peito tem mais rapidamente a sensação de saciedade e, consequentemente, são menos obesas. Incrível, portanto, imaginar que um nutriente usualmente oferecido aos bebês por apenas alguns meses (6, 9, 12, ou 24) possa fazer tanta diferença na vida daquela pessoa. A complexidade simples do leite materno reitera como a natureza capricha em seus poderes quando se trata de proteger e cuidar da vida.

Bem estar

Nota do Blog: Mais uma prova cabal de um design inteligente e do cuidado de Deus conosco, já nos primeiros momentos das nossas vidas. 

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Ciência é incapaz de provar os “intangíveis deste mundo”, explica físico.

     Segundo o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, “cientificismo” é “uma concepção filosófica que afirma a superioridade da ciência sobre todas as outras formas de compreensão humana da realidade (religião, metafísica etc.), sendo a única capaz de apresentar benefícios práticos e alcançar autêntico rigor cognitivo”. Essa percepção é, via de regra, ensinada nas universidades e ajuda na formação da percepção da sociedade sobre o mundo. Contudo, o erudito Ian Hutchinson, físico e professor de Ciência e Engenharia Nuclear no Massachusetts Institute of Technology (MIT), explicou as deficiências dessa filosofia.

Hutchinson é cristão e já palestrou muitas vezes em universidades sobre questões relacionadas a “ciência e fé”. Em uma entrevista ao The Veritas Forum, argumentou que o cientificismo é uma “crença amplamente aceita, mas falha por ignorar que a ciência é inerentemente incapaz de provar a existência dos ‘intangíveis deste mundo’”.

“Ela não prova que existe coisas como justiça, misericórdia ou amor. No entanto, essas são realidades em nosso mundo que todos reconhecemos e consideramos muito importantes”, destaca o professor. “O mesmo vale para as questões teológicas. Elas são importantes, são vitais e, no entanto, não são suscetíveis à investigação pela ciência.”

A crítica de Hutchinson ao cientificismo baseia-se também no fato que muitas figuras importantes na história da ciência eram cristãos devotos e, portanto, não aderiam ao cientificismo. “Os fundadores da Revolução Científica no século 17 eram religiosos, a maioria cristãos”, lembra. “Eles certamente acreditavam que muito do que sabemos vem de fontes externas à ciência… acreditavam em milagres. No mínimo, acreditavam no milagre da ressurreição.”

Em outros momentos, como em sua participação no evento do Veritas Forum na Universidade Quinnipiac (EUA), Hutchinson mostrou que a ciência “não pode explicar tudo” e que a ideia comum de que a ciência e a fé estão em conflito foi rejeitada pelos historiadores especializados na história da ciência.

“Isso foi completamente desmentido pelos historiadores da ciência nos últimos 50 anos por cristãos sérios, incluindo membros do clero, fundamentais no desenvolvimento da ciência moderna por séculos”, asseverou. “Infelizmente, esse mito ainda exerce poderosa influência. Ele se sustenta por uma afirmação frequente de que não há evidência para o cristianismo, mas isso não é verdade.”

O livro mais recente de Hutchinson “Can a Scientist Believe in Miracles?” [Um cientista pode acreditar em milagres?], é um tratado apologético respondendo a centenas de perguntas que ele recebeu de estudantes sobre ciência, teologia e sua fé cristã. Ele explica sua motivação para escrever a obra: “Quero alcançar os cristãos que buscam entender melhor a relação entre fé e ciência, e os não-cristãos que estão interessados ​​na questão de como ciência e fé são compatíveis”. Encerrou dizendo que “as grandes questões sobre a vida permanecem importantes”, e podemos buscar uma melhor compreensão tanto na ciência quanto no cristianismo. 

Christian Post, via Gospel Prime

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Estamos sozinhos no Universo? Três acadêmicos de Oxford concluem que provavelmente sim!

"Onde estão?"

      Foi a pergunta que o famoso físico italiano Enrico Fermi fez a seus colegas quando trabalhava no Laboratório Nacional de Los Alamos, nos Estados Unidos, em 1950. Fermi discutia a existência de outras civilizações inteligentes e a aparente contradição entre as estimativas que afirmam haver uma alta probabilidade de essas civilizações existirem no universo observável - e a falta de evidências delas. Somente na Via Láctea, a estimativa mais conservadora indica a existência de cerca de 100 bilhões de estrelas, muitas rodeadas por planetas. Por que, então, ainda não temos a comprovação de vida inteligente além do nosso planeta? Se existem bilhões de possibilidades de que haja civilizações inteligentes, por que ninguém procurou entrar em contato?

       Essa disparidade, que é conhecida como o paradoxo de Fermi, foi agora reavaliada por três acadêmicos da Universidade de Oxford. E em seu estudo, intitulado Dissipar o Paradoxo de Fermi, eles dizem que é mais provável que a humanidade "esteja sozinha no Universo".

Equação

       Os três autores do estudo são Anders Sandberg, pesquisador do Instituto Futuro da Humanidade, da Universidade de Oxford, o engenheiro Eric Drexler, que popularizou o conceito de nanotecnologia, e Tod Ord, professor de Filosofia no mesmo centro acadêmico. O novo trabalho deles analisa uma das bases matemáticas do paradoxo de Fermi, a chamada equação de Drake, proposta pelo astrônomo Frank Drake na década de 1960. A equação foi concebida para estimar o número de civilizações detectáveis na Via Láctea e multiplica sete variáveis. Duas delas, por exemplo, são N, o número de civilizações na Via Láctea cujas emissões eletromagnéticas são possíveis de detectar, e fp, a fração de estrelas com sistemas planetários. Os três estudiosos de Oxford apresentaram uma versão atualizada da equação de Drake que incorpora "uma distribuição mais realista da incerteza".

"Sozinhos"

       A equação de Drake foi usada no passado para mostrar que a quantidade de possíveis lugares onde poderia haver vida deveria produzir um grande número de civilizações. Mas essas aplicações assumem "certeza em relação a parâmetros altamente incertos", apontam os autores do estudo.

"Nós examinamos esses parâmetros, incorporando modelos de transições química e genéticas nos caminhos em direção à origem da vida, e mostramos que o conhecimento científico existente corresponde a incertezas que abrangem várias ordens de magnitude. Isso faz uma grande diferença", acrescentaram Sandberg e seus colegas.

      A revisão da equação com distribuições mais realistas de incerteza levou os autores a concluírem que "há uma probabilidade de 39% a 85% de que os seres humanos estejam sozinhos no Universo".

"Encontramos uma probabilidade substancial de que não haja outra vida inteligente em nosso universo observável e, portanto, não deveria haver surpresa quando não detectamos quaisquer sinais disso," afirmam os autores. A maior incerteza "nos leva a concluir que existe uma probabilidade razoavelmente alta de estarmos sozinhos", reforçam eles.

Inteligência extraterrestre

       Os autores do estudo não acreditam, no entanto, que os cientistas deveriam desistir de buscar inteligência extraterretre ou SETI, da sigla em Inglês. Recentemente, por exemplo, cientistas descobriram a existência de complexas moléculas baseadas em carbono nas águas de Enceladus, uma lua de Saturno, que podem indicar que o local é capaz de abrigar vida - algo que só será comprovado após muitos anos mais de pesquisas.

"Não estamos mostrando que essa busca (por vida extraterrestre) é inútil, pelo contrário", declarou Sandberg. "O nível de incerteza que temos de reduzir é enorme e a astrobiologia e a SETI podem desempenhar um papel importante na redução dessa incerteza de alguns parâmetros." Não há respostas simples para o paradoxo de Fermi. Se apesar da baixa probabilidade, for detectada vida extraterrestre inteligente no futuro, Sandberg diz que "não devemos nos surpreender muito".

Fonte: G1

segunda-feira, 14 de maio de 2018

EUA inauguram nesta segunda sua embaixada em Jerusalém

       Os Estados Unidos inauguram nesta segunda-feira (14) sua embaixada em Jerusalém. A decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de transferir a representação diplomática de Tel Aviv para essa cidade foi muito polêmica, criticada pela União Europeia e por países árabes porque rompe com o consenso internacional de não reconhecer a cidade como capital da Palestina ou de Israel até que um acordo de paz seja firmado entre as duas partes. Em uma primeira fase, a embaixada ficará dentro da seção de vistos do consulado-geral dos EUA em Jerusalém. O imóvel sofreu adaptações para receber o embaixador David Friedman e sua equipe. Placas foram instaladas indicando o local da embaixada e um novo acesso também foi construído. No entanto, por questão de espaço, boa parte dos diplomatas será mantida em Tel Aviv.

         A nova embaixada está no bairro de Arnona, em Jerusalém Ocidental, num prédio construído em 2010. Parte do terreno era considerada, até a Guerra dos Seis Dias (1967), terra de ninguém. Na inauguração, Trump não estará presente, mas se dirigirá por meio de um vídeo aos cerca de 800 funcionários americanos e israelenses que participarão. O Consulado-Geral dos EUA mantém outro prédio em Jerusalém, na parte oriental da cidade, que seguirá atuando para os palestinos. A embaixada será a representação americana perante Israel. Em até um ano, um novo anexo será construído para ampliar o espaço da embaixada. O objetivo é construir uma sede própria para a representação diplomática em até dez anos. Após o anúncio americano, Guatemala e Paraguai decidiram também transferir suas embaixadas para Jerusalém.

Via: G1

Nota do Blog: Jerusalém sempre foi e sempre será a capital do Estado de Israel.

terça-feira, 6 de março de 2018

Destruição da Síria é cumprimento de profecia bíblica?

       Desde o ano passado, quando o cenário de destruição na Síria começou a se aproximar da capital Damasco, alguns teólogos vêm fazendo diferentes análises sobre a possibilidade de isso ser o cumprimento, em nossos dias, de antigas profecias bíblicas. A partir do último dia 18 de fevereiro, as tropas do presidente sírio Basha Al Assad começaram um bombardeio maciço nos subúrbios ao Leste da capital, na região de Ghouta Oriental. Com cerca de 400 mil moradores e dominada por forças rebeldes ao regime, quase que diariamente há notícias de dezenas de civis mortos após os ataques. A ONU tentou negociar uma trégua, que incluiria um cessar-fogo de 30 dias, quando seria possível evacuar a região. Porém, ela não foi seguida e agora surgem denúncias do uso de armas químicas. O conflito em Ghouta se estende desde 2013. Distando cerca de 15 km de Damasco, uma derrota ali permitiria que os opositores do presidente conquistassem a capital, ponto fim ao regime atual.


       Ainda que alguns estudiosos descrevam essa lamentável crise humanitária como evidência do cumprimento de profecias bíblicas, há quem classifique essa conexão como “irresponsável” e “equivocada”. Os textos mais citados são Isaías 17 e Jeremias 49, que falam sobra a destruição de Damasco, que se tornaria um “montão de ruínas”.

"Advertência contra Damasco: "Damasco deixará de ser cidade; e se tornará um monte de ruínas". (Isaías 17:1)

"Damasco tornou-se frágil, ela se virou para fugir, e o pânico tomou conta dela; angústia e dor dela se apoderaram, dor como a de uma mulher em trabalho de parto. Como está abandonada a cidade famosa, a cidade da alegria! Por isso, os seus jovens cairão nas ruas e todos os seus guerreiros se calarão naquele dia", declara o Senhor dos exércitos". (Jeremias 49:24-26)

       Para o renomado escritor evangélico Joel Rosenberg, “Estamos vendo o que parece o fim de Damasco. Não sabemos se esse é o prelúdio para o cumprimento dessas profecias. Porém, Damasco é a cidade mais antiga da Terra a ser habitada continuamente. O fato de ela estar sendo destruída é algo extraordinário… No passado, ela foi atacada, sitiada e conquistada, mas nunca ficou completamente destruída e desabitada”.

       Autor de vários livros sobre escatologia, Rosenberg lembra que “O profeta Ezequiel escreveu há 2.500 anos que, nos ‘últimos dias’, a Rússia [Gogue?] e o Irã [Pérsia] formarão uma aliança militar para atacarem Israel pelo norte. Os estudiosos da Bíblia chamam este conflito escatológico, descrito em Ezequiel 38 e 39 de a guerra de Gogue e Magogue”. O teólogo acredita que a participação ativa de Moscou e Teerã neste conflito nos últimos anos não é apenas uma coincidência, mas um cumprimento profético. Lançado em 2016, o livro “Armageddom Code” [O código do Armagedom] do jornalista cristão
Billy Hallowell possui uma interpretação muito similar a maneira como as cidades e países mencionados no “cenário dos últimos dias” podem ser facilmente identificadas em muitas reportagens exibidas recentemente na TV.

       O grande drama humanitário do Oriente Médio poderá ficar ainda pior nas próximas semanas, uma vez que tantos os Estados Unidos quanto o Reino Unidos ameaçam bombardear Damasco, caso fique comprovado o uso de armas químicas, que violam os acordos da ONU. Embora o alvo primordial seria os arsenais de Assad, isso poderia, definitivamente, fazer com que a capital Síria se torne “um montão de ruínas”. Cabe ressaltar que, a geografia bíblica é distinta da atual e nos dias do Antigo Testamento, a localização de Damasco incluía o que hoje é Ghouta, palavra que significa “oásis” e faz referência a uma fonte de água no deserto, condição essencial para o estabelecimento de cidades na antiguidade.

Profecia cumprida no passado

       A ideia que não faria sentido relacionar os eventos atuais com a profecia bíblica é rejeitada por eruditos que acreditam que tanto Isaías quanto Ezequiel se referiam a algo que já ocorreu: o ataque dos assírios contra Damasco no ano 732 a.C. É o que defende Hank Hanegraaff, teólogo com vários livros publicados no Brasil, e apresentador do programa de rádio “Bible Answer Man”, onde esclarece dúvidas sobre a Bíblia. Questionado por um ouvinte sobre o texto de Isaías 17, foi enfático: “Usar essa passagem de Isaías para explicar o que está acontecendo atualmente na Síria é um bom exemplo “escatologia de imprensa”. É uma vergonha os pastores fazerem isso. Ou eles não conhecem a palavra de Deus ou quererem promover o sensacionalismo e sofismas”.

       Hanegraaff defende a ideia, comum nos seminários tradicionais, que Isaías 17 foi cumprido há milhares de anos. “Se olharmos para o que a Bíblia realmente diz, fica muito claro que o cumprimento da profecia também é relatado pelo texto bíblico. Se você olhar para o que começa a ser dito em Isaías 7, verá uma permutação, e seu cumprimento é descrito no capítulo seguinte, em Isaías 8”. No entendimento de Hanegraaff, quem foge da interpretação histórica dessas passagens está tentando “encaixar as profecias em suas próprias visões escatológicas”.

       Ele não está sozinho. A doutora Candida Moss, professora de Novo Testamento e Cristianismo Primitivo na Universidade Católica de Notre Dame, também acredita que a prometida destruição de Damasco ocorreu no século VIII antes de Cristo, mais especificamente na sua conquista pelos assírios, em 732 a.C. “Porém, essa não foi a única vez que Damasco testemunhou grandes conflitos”, sublinha Moss. Entre os conquistadores de cidade, sempre com algum tipo de destruição, incluem-se o rei Nabucodonosor, da Babilônia, e o rei grego Alexandre, o Grande. Menos conhecido no Ocidente, o general islâmico Khalid ibn al-Walid, fez um cerco militar à cidade, no século 7. Posteriormente, na início do século 15, os exércitos turco-mongóis de  Timur-i-Lenk (Tamerlão, em português) conquistaram Damasco, matando toda a sua população. 

Com informações de CBN


Nota do Blog: Obviamente a Profecia Bíblica foi cumprida cronologicamente no século XIII, durante o cerco Assírio. Dizer que a cidade nunca foi destruída totalmente e desabitada, é não entender muitas vezes as figuras de linguagem e os hebraísmos bíblicos! Querer encaixar esses acontecimentos para fazer sensacionalismo  através de sofismas e escatologia forjada, não colabora em nada para a discussão sobre a veracidade das profecias bíblicas. 

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Morre Billy Graham, aos 99 anos

    Faleceu nesta quarta-feira (21) o evangelista mundialmente conhecido Billy Graham. Ele tinha 99 anos, e morreu em sua casa em Montreat, na Carolina do Norte (EUA). A notícia foi dada por Jeremy Blume, porta-voz da Associação Evangelística Billy Graham. Nos últimos anos ele vinham lutando contra o mal de Parkinson e desde 2005 não realizava mais as cruzadas públicas que o tornaram famoso. Em 2013 transmitiu os últimos programas televisivos, no programa “Minha Esperança”, criado pelo seu ministério. A família enviou uma nota à imprensa com palavras escritas pelo neto Will, que também é evangelista:


“Meu avô disse uma vez: Um dia você vai ouvir que Billy Graham morreu. Não acredite nisso. Naquele dia, eu vou estar mais vivo do que nunca! Vou ter apenas mudado de endereço “. Meus amigos, hoje meu avô mudou-se da terra dos mortos para a terra dos vivos”. Lamentamos que ele não esteja mais conosco fisicamente, aqui na Terra, mas não nos entristecemos como aqueles que não têm esperança. Meu avô investiu toda a sua vida em compartilhar a promessa da eternidade através de Jesus Cristo, e hoje ele teve a oportunidade de ver essa promessa cumprida quando, ajoelhando-se diante de seu Salvador  ouviu as palavras: “Muito bem, servo bom e fiel”.


Grande Legado

       William Franklin “Billy” Graham era de família evangélica, tendo se batizado aos 16 anos.  Após graduar em teologia na Faculdade de Wheaton, foi ordenado pastor batista em 1939. Foi co-fundador da Youth for Christ [Mocidade para Cristo] junto com Charles Templeton. Começou a viajar como evangelista por todo os Estados Unidos até que em 1949 realizou a primeira grande cruzada. Anos depois, iniciou seu ministério internacional, com missões em Londres que duraram 12 semanas,  em 1954. Seus eventos sempre foram em locais públicos, como parques e estádios. Sempre desfrutou de uma reputação privilegiada, focando-se exclusivamente na mensagem de salvação pela fé em Jesus Cristo. Esteve em lugares que para outros evangelistas parecia impossível. Durante as décadas da Guerra Fria, Graham conseguiu pregar para multidões em países da Europa Oriental e da antigo União Soviética. Esteve no Brasil com cruzadas no Rio de Janeiro em 1960, 1974. Retornou em 2000 para uma em Recife e a última foi em São Paulo, em 2008.


       Ao longo de seu ministério público de 60 anos, estima-se que tenha pregado a 210 milhões de pessoas, em 185 países. Além disso, escreveu dezenas de livros e promoveu a evangelização através de programas de rádio, TV e pela internet. Um dos mais influentes pregadores do século XX, serviu como conselheiro de diversos presidentes da república americanos e figurou sucessivas vezes em listas de pessoas “mais influentes do mundo” da revista Time. Casou-se em 1943 com Ruth Graham. O casal teve 5 filhos, 19 netos e 28 bisnetos. Seus filhos Franklin Graham e Anne Graham Lotz também são evangelistas, e deram continuidade ao trabalho do pai.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Nosso sistema solar aponta para um Criador, afirma astrofísico

       Um novo estudo publicado na revista científica The Astronomical Journal, mostra que nosso sistema solar pode ser único em todo o universo. As características que tornam o nosso arranjo planetário único são os mesmos elementos que tornam a Terra habitável, explica Jay Richards, pesquisador do Discovery Institute e co-autor do livro “O Planeta Privilegiado”. Os astrofísicos da Universidade de Montreal, no Canadá, estudaram 909 planetas e 355 estrelas e descobriram que, ao contrário do nosso sistema solar, os planetas em outros sistemas são de tamanho semelhante, com espaçamento regular entre suas órbitas, lembra a pesquisadora Lauren Weiss.

       Em nosso sistema solar, Júpiter, o maior planeta, é 28,5 vezes maior em diâmetro que o menor planeta, Mercúrio e os planetas têm espaços surpreendentemente grandes entre suas órbitas. Os pesquisadores observaram que essas variações poderiam sugerir que nosso sistema solar se formou de maneira bem diferente dos outros no universo. Weiss disse que essas disparidades “não ocorreriam se os tamanhos ou espaçamentos dos planetas fossem atribuídos aleatoriamente”. Os pesquisadores compararam as propriedades distintas de nossos planetas às interrupções causadas pelos tamanhos de Júpiter e Saturno.

       Para Richards, esse design incomum de nossos corpos planetários mostra a mão de um Criador. O estudioso acredita que esse novo estudo certamente mostra algo muito incomum no nosso sistema solar, formado por alguns planetas rochosos na parte interna, com uma zona habitável (onde fica a Terra) e um par de gigantes cheios de gás na parte externa para proteger os planetas rochosos, exatamente o que é necessário para haver vida.


“Se você está tentando construir um sistema habitável, ele precisaria ser muito, muito parecido com o que temos aqui”, destaca. Com informações WNG

Via: Gospel Prime 

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Selo com 2.700 anos é descoberto em Jerusalém

Segundo especialista, selo confirmaria uma menção feita
pela Bíblia de um dirigente de Jerusalém no século VI ou VII a.C.
       Um selo de argila de 2.700 anos de antiguidade descoberto em Jerusalém foi apresentado nesta segunda-feira (1) como uma primeira prova material da existência de um governador nessa cidade, segundo a autoridade de antiguidades israelense. Este artigo redondo do tamanho de um botão foi encontrado em um edifício na explanada do Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém. O selo data do século VI ou VII a.C. e demonstra a existência de um dirigente em Jerusalém, acrescentou a autoridade. Este período corresponde ao do primeiro templo judeu na Cidade Santa. No objeto figuram dois homens trajados com vestidos um de frente para o outro e de mãos dadas, com o que parece ser uma lua entre as duas mãos. Abaixo desta representação, vê-se uma inscrição em hebraico antigo que indica: "ao governador da cidade", o que corresponde às funções do prefeito.

       O selo parece ter sido colado a uma espécie de envio e servia "de logo ou de pequeno souvenir, enviado ao governador da cidade", afirmou Shlomit Weksler Bdolah, que participa nas escavações no Muro das Lamentações. "É uma descoberta pouco comum", afirmou. Segundo ela, este selo confirma a menção feita pela Bíblia de um dirigente de Jerusalém.

"A importância dessa descoberta reside no fato de que até agora, só conhecíamos a expressão de 'governador da cidade' pela Bíblia", explica. "É a primeira vez que encontramos esta menção em um contexto arqueológico".

       O selo não menciona o nome do dirigente de Jerusalém, mas Shlomit Weksle Bdolah acredita que faz referência à Cidade Velha, já que foi encontrado no mesmo edifício onde haviam sido encontrados outros objetos. Os exames científicos que serão feitos em breve deverão confirmar o vínculo com Jerusalém, considera. A lua que aparece no selo poderia ilustrar a existência de influências externas. "O que é interessante é que a lua é conhecida como um objeto de culto de culturas vizinhas", revela

Via: G1

Nota do Blog: Essa descoberta simplesmente confirma as referências a esse título, utilizado nesse período, nos textos bíblicos de 2 Reis 23:8 – quando Josué governava a capital nos dias do rei Ezequias – e 2 Crônicas 34:8, onde Maaséias era governador de Jerusalém nos dias do rei Josias.

"Josias trouxe todos os sacerdotes das cidades de Judá e, desde Geba até Berseba, profanou os altares onde os sacerdotes haviam queimado incenso. Derrubou os altares idólatras junto às portas, inclusive o altar da entrada da porta de Josué, o governador da cidade, que fica à esquerda da porta da cidade.
(2 Reis 23:8)

"E no ano décimo oitavo do seu reinado, havendo já purificado a terra e a casa, enviou a Safã, filho de Azalias, e a Maaséias, governador da cidade, e a Joá, filho de Joacaz, cronista, para repararem a casa do Senhor seu Deus." (2 Crônicas 34:8)