terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Nosso sistema solar aponta para um Criador, afirma astrofísico

       Um novo estudo publicado na revista científica The Astronomical Journal, mostra que nosso sistema solar pode ser único em todo o universo. As características que tornam o nosso arranjo planetário único são os mesmos elementos que tornam a Terra habitável, explica Jay Richards, pesquisador do Discovery Institute e co-autor do livro “O Planeta Privilegiado”. Os astrofísicos da Universidade de Montreal, no Canadá, estudaram 909 planetas e 355 estrelas e descobriram que, ao contrário do nosso sistema solar, os planetas em outros sistemas são de tamanho semelhante, com espaçamento regular entre suas órbitas, lembra a pesquisadora Lauren Weiss.

       Em nosso sistema solar, Júpiter, o maior planeta, é 28,5 vezes maior em diâmetro que o menor planeta, Mercúrio e os planetas têm espaços surpreendentemente grandes entre suas órbitas. Os pesquisadores observaram que essas variações poderiam sugerir que nosso sistema solar se formou de maneira bem diferente dos outros no universo. Weiss disse que essas disparidades “não ocorreriam se os tamanhos ou espaçamentos dos planetas fossem atribuídos aleatoriamente”. Os pesquisadores compararam as propriedades distintas de nossos planetas às interrupções causadas pelos tamanhos de Júpiter e Saturno.

       Para Richards, esse design incomum de nossos corpos planetários mostra a mão de um Criador. O estudioso acredita que esse novo estudo certamente mostra algo muito incomum no nosso sistema solar, formado por alguns planetas rochosos na parte interna, com uma zona habitável (onde fica a Terra) e um par de gigantes cheios de gás na parte externa para proteger os planetas rochosos, exatamente o que é necessário para haver vida.


“Se você está tentando construir um sistema habitável, ele precisaria ser muito, muito parecido com o que temos aqui”, destaca. Com informações WNG

Via: Gospel Prime 

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Selo com 2.700 anos é descoberto em Jerusalém

Segundo especialista, selo confirmaria uma menção feita
pela Bíblia de um dirigente de Jerusalém no século VI ou VII a.C.
       Um selo de argila de 2.700 anos de antiguidade descoberto em Jerusalém foi apresentado nesta segunda-feira (1) como uma primeira prova material da existência de um governador nessa cidade, segundo a autoridade de antiguidades israelense. Este artigo redondo do tamanho de um botão foi encontrado em um edifício na explanada do Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém. O selo data do século VI ou VII a.C. e demonstra a existência de um dirigente em Jerusalém, acrescentou a autoridade. Este período corresponde ao do primeiro templo judeu na Cidade Santa. No objeto figuram dois homens trajados com vestidos um de frente para o outro e de mãos dadas, com o que parece ser uma lua entre as duas mãos. Abaixo desta representação, vê-se uma inscrição em hebraico antigo que indica: "ao governador da cidade", o que corresponde às funções do prefeito.

       O selo parece ter sido colado a uma espécie de envio e servia "de logo ou de pequeno souvenir, enviado ao governador da cidade", afirmou Shlomit Weksler Bdolah, que participa nas escavações no Muro das Lamentações. "É uma descoberta pouco comum", afirmou. Segundo ela, este selo confirma a menção feita pela Bíblia de um dirigente de Jerusalém.

"A importância dessa descoberta reside no fato de que até agora, só conhecíamos a expressão de 'governador da cidade' pela Bíblia", explica. "É a primeira vez que encontramos esta menção em um contexto arqueológico".

       O selo não menciona o nome do dirigente de Jerusalém, mas Shlomit Weksle Bdolah acredita que faz referência à Cidade Velha, já que foi encontrado no mesmo edifício onde haviam sido encontrados outros objetos. Os exames científicos que serão feitos em breve deverão confirmar o vínculo com Jerusalém, considera. A lua que aparece no selo poderia ilustrar a existência de influências externas. "O que é interessante é que a lua é conhecida como um objeto de culto de culturas vizinhas", revela

Via: G1

Nota do Blog: Essa descoberta simplesmente confirma as referências a esse título, utilizado nesse período, nos textos bíblicos de 2 Reis 23:8 – quando Josué governava a capital nos dias do rei Ezequias – e 2 Crônicas 34:8, onde Maaséias era governador de Jerusalém nos dias do rei Josias.

"Josias trouxe todos os sacerdotes das cidades de Judá e, desde Geba até Berseba, profanou os altares onde os sacerdotes haviam queimado incenso. Derrubou os altares idólatras junto às portas, inclusive o altar da entrada da porta de Josué, o governador da cidade, que fica à esquerda da porta da cidade.
(2 Reis 23:8)

"E no ano décimo oitavo do seu reinado, havendo já purificado a terra e a casa, enviou a Safã, filho de Azalias, e a Maaséias, governador da cidade, e a Joá, filho de Joacaz, cronista, para repararem a casa do Senhor seu Deus." (2 Crônicas 34:8)