“Nenhuma religião
admite a matança de inocentes”. – Barack Obama, presidente dos Estados Unidos,
10 de setembro de 2014.
“O islamismo é uma
religião de paz”. – David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido, 13 de
setembro de 2014.
“Existe um lugar para a
violência no islamismo. Existe um lugar para a jihad (guerra santa) no
islamismo”. – imã Anjem Choudary, do Reino Unido, CBN News, 5 de abril de 2010.
Lamentavelmente, é
impossível reinterpretar o Corão de uma maneira “moderada”. A interpretação
moderna mais famosa, de Sayyd Qutb (morto em 1966), ideólogo da Fraternidade
Muçulmana, leva o leitor cada vez mais ao território político, no qual a jihad é a raiz da ação. Somente na Índia, entre
60 e 80 milhões de hindus podem ter sido assassinados pelos exércitos
muçulmanos entre os anos 1000 e 1525. Antes que o Estado
Islâmico decapitasse o terceiro ocidental, o presidente dos Estados Unidos,
Barack Obama, anunciou que: “O ISIL não é islâmico. Nenhuma religião admite a
matança de inocentes”. Bem, não exatamente!
Com que freqüência – a
despeito do atual espetáculo do Estado Islâmico [EI, IS, ISIL ou ISIS] na Síria
e no Iraque – ouvimos os políticos ou os líderes eclesiásticos dizendo que o
islamismo é uma religião de paz; que o extremismo islâmico é uma inovação
moderna, um profundo desvio de algum “verdadeiro” islamismo imaginado, e até
mesmo que seu próprio nome, a palavra “islã”, significa “paz”! Não são apenas os
muçulmanos que dizem que o islamismo é uma religião de paz: alguns políticos
ocidentais e líderes eclesiásticos também repetem isso. Foi o que enfatizou o
primeiro-ministro britânico, David Cameron, no dia 13 de setembro de 2014, na
BBC, em resposta à decapitação pelo ISIS do agente humanitário britânico David
Haines.
O ex-presidente dos
Estados Unidos, George W. Bush, disse[1] o mesmo mais de uma vez,[2] inclusive
em um discurso[3] que fez no dia 7 de setembro de 2001. Da mesma forma, o
ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair afirmou: “Não existe um problema com
o islamismo. Para aqueles dentre nós que o estudamos, não há dúvida sobre sua
natureza verdadeira e pacífica”.[4] O presidente dos
Estados Unidos, Barack Obama, não questionava nada antes, assim como não
questiona nada agora. Em novembro de 2010, em Mumbai, na Índia, ele disse: “A
religião [o islamismo] ensina a paz, a justiça, a imparcialidade e a
tolerância. Todos nós reconhecemos que essa grandiosa religião não pode justificar
a violência”.[5] O papa Francisco I fez
declarações semelhantes: “Tendo-nos deparado com episódios desconcertantes de
fundamentalismo violento, nosso respeito aos verdadeiros seguidores do
islamismo deveria nos levar a evitar generalizações odiosas, pois o islamismo
autêntico e a leitura adequada do Corão se opõem a toda forma de violência”.[6]
O islamita britânico
Anjem Choudary, entretanto, em uma entrevista à CBN News,[7] em 2010, rejeitou
categoricamente tais interpretações do islamismo: “Não se pode dizer que
o islamismo seja uma religião de paz”, disse ele. “Porque islã não significa
paz. Islã significa submissão. Portanto, o muçulmano é uma pessoa que se
submete. Existe um lugar para a violência no islamismo. Existe um lugar para a
jihad no islamismo”. Choudary está certo.
Embora a palavra árabe para paz, salam, e a palavra árabe para submissão,
islam, venham da mesma raiz de três consoantes, elas têm significados bastante
distintos e vêm de diferentes formas verbais. Ninguém que saiba a língua árabe
cometeria o erro de tomar uma palavra pela outra. Islã não significa
“paz”. Islã significa “submissão”. Sua raiz, salam, significa paz, mas não no
sentido ocidental da palavra. A palavra significa a paz que prevalecerá no
mundo assim que a humanidade se converter ao islã, embora ainda esteja em
discussão a qual das suas ramificações.[8]
O curioso é que
ninguém, que eu saiba, tem colocado muita ou qualquer ênfase na história
inicial do islamismo. Por qualquer critério, essa história inicial demonstra
tristemente que o islamismo jamais foi uma religião de paz e que os jihadistas
modernos, especialmente os salafistas, buscam sua inspiração diretamente nas
ações das primeiras três gerações da fé: os “salaf” (antepassados/ancestrais),
os companheiros do profeta, seus filhos e seus netos. O que é preocupante, ou
deveria ser, é que essas figuras servem como modelos construtivos para os
muçulmanos atualmente. O Corão está repleto de
injunções para lutar a jihad; os próprios radicais modernos dizem que tiram sua
inspiração de lá. Há estimativas de cerca de 164 versos sobre ajihad[9] no
Corão. E esses não incluem inúmeras passagens ordenando ou descrevendo a guerra
santa na Hadith, ou seja, na biografia do profeta. Alguns exemplos (traduções
do autor) incluem:
“Deixem que aqueles que
vendem a vida deste mundo pela vida por vir lutem da maneira de Deus; quer ele
seja morto ou viva vitoriosamente, lhe daremos uma poderosa recompensa” (4.74).
“Lançarei medo nos
corações dos incrédulos. Portanto, cortem a cabeça deles e cortem as pontas de
todos os dedos deles” (8.12).
“Matem os incrédulos
onde quer que vocês os encontrem; levem-nos cativos e os deixem sitiados; e
montem tocaias contra eles, fazendo-os cair em emboscadas” (9.5).
Lamentavelmente, é
impossível reinterpretar o Corão de uma maneira “moderada”. A mais famosa
tafsir (interpretação) moderna do livro sagrado é uma obra de vários volumes
intitulada In the Shade of the Qu’ran [À Sombra do Corão]. Ela foi escrita por
Sayyd Qutb (morto em 1966), ideólogo da Fraternidade Muçulmana, freqüentemente
considerado como o pai do moderno radicalismo. Sua interpretação leva o leitor
cada vez mais ao território político, no qual a jihad é a raiz da ação.
O Corão contém muitos
versos pacíficos e moderados, e esses poderiam muito bem ser usados para criar
uma reforma genuína – alguma coisa que vários reformadores sinceros tentaram
fazer. Mas há algo que chama a atenção. Todos esses versos moderados foram
escritos na fase inicial da carreira de Maomé, quando ele morava em Meca e
aparentemente tinha decidido seduzir as pessoas. Quando se mudou para Medina,
em 622 d.C., tudo mudou. Logo ele se tornou um líder religioso, político e
militar. Durante os dez anos seguintes, como suas propostas religiosas às vezes
não eram bem-vindas, seus versos pacíficos deram lugar aos versículos da jihad
e aos seus discursos (ou conversações filosóficas) intolerantes contra os
judeus, os cristãos e os pagãos. Quase todos os livros de tafsir pressupõem que
os versos escritos mais tarde revogam os que foram escritos mais cedo. Isto
significa que os versos pregando amor por todos já não são mais aplicáveis,
exceto com relação aos companheiros muçulmanos. Os versos que ensinam a jihad,
a submissão e as doutrinas relacionadas continuam formando a base para a
abordagem de muitos muçulmanos aos não-crentes.
Um problema é que
ninguém pode mudar o Corão de forma nenhuma. Se o livro contém a palavra direta
de Deus, então a remoção de um simples til ou de um ponto acima ou abaixo de
uma letra seria uma blasfêmia da pior espécie.[10] Qualquer mudança sugeriria
que o texto na terra não combina com a tábua no céu – a “Mãe do Livro”, da
forma como Maria é a Mãe de Cristo – pois esse é o Corão original eterno. Se um
ponto pudesse ser mudado, talvez outros pudessem ser mudados, e palavras longas
poderiam ser substituídas por outras palavras. O próprio Corão condena os
judeus e os cristãos por terem manipulado seus livros sagrados, de forma que
nem a Torá nem os Evangelhos podem ser considerados como a Palavra de Deus. O
Corão nos pega em uma armadilha por sua absoluta imutabilidade.
O pecado que ataca os
políticos, líderes eclesiásticos e multiculturalistas ocidentais modernos é sua
pronta aceitação da ignorância e a promoção de sua própria ignorância à
categoria de erudição. O islã é um dos tópicos mais importantes da história
humana, mas quantas crianças ouvem detalhes como os mencionados acima em suas
aulas de história? Quantos livros-texto pintam uma figura honesta sobre como o islamismo
começou e como ele teve continuidade como um pano de fundo para a maneira que
ele prossegue hoje? Além disso, a quantos
verdadeiros especialistas é negado o contato com governos e políticos para que
mentiras não se tornem a base de decisões governamentais no Ocidente? Quantas
vezes a verdade será sacrificada por causa de fábulas, enquanto os extremistas
muçulmanos bombardeiam, atiram e decapitam em seu caminho para o poder?
Esses fatos não vêm de
relatos modernos do Ocidente; eles estão lá nos textos que alicerçam o
islamismo, nas histórias de al-Waqidi e de al-Tabari. Ninguém está inventando
isso. Os muçulmanos que evitam sua própria história deveriam ser confrontados
por ela em todas as futuras discussões. Infelizmente, até
muitos muçulmanos moderados ainda falham em ver a realidade por detrás de
alguns aspectos elementares de sua própria religião. Logo após os atentados em
Londres, em 7 de julho de 2005, o jornal The Guardian perguntou a várias pessoas
sobre suas visões a respeito dos ataques. Um jovem e simpático líder muçulmano
disse que ficou horrorizado com os assassinatos cometidos por quatro de seus
correligionários. Ele afirmou que, se pelo menos os jovens lessem o Corão, eles
se voltariam contra todas as formas de extremismo violento. Todos os combatentes
jihadistas do mundo constantemente lêem e citam o Corão, onde eles encontram
mais do que suficientes justificativas para os ataques violentos contra os
não-muçulmanos, apóstatas e “hipócritas” (munafiqun – uma palavra tomada
diretamente do Corão, significando algo semelhante a apóstatas, ou pessoas que
abandonaram a fé).
Não considerando o
Corão, os seis livros do Hadith e a biografia do profeta (o Sira) representam
um mundo nascido em violência. Maomé, depois de mudar sua residência para
Medina, levou seus seguidores a batalhas e a ataques a áreas tribais. Ele lutou
em conflitos importantes como as batalhas de Badr, Uhud e al-Khandaq. Ibn
Ishaq, seu biógrafo, diz que ele lutou em vinte e sete batalhas. Além disso,
ele enviou tenentes a caravanas de invasão – as invasões são conhecidas como
ghazwat. Cerca de 100 dessas invasões aconteceram principalmente para chamar os
árabes ao islamismo. Se eles se desviassem da fé verdadeira, os “apóstatas”,
como os pagãos, deveriam ser combatidos até aceitarem o islamismo ou serem
mortos – como estamos vendo atualmente no Estado Islâmico (EI). Maomé ordenou e apoiou
cerca de quarenta e três assassinatos de oponentes, inclusive de vários poetas,
que o haviam desafiado em versos. Mais conhecidas são suas represálias contra
três tribos judaicas, duas das quais foram expulsas de Medina, enquanto que os
homens da terceira, a Banu Qurayza, foram condenados à morte por Sa’d ibn
Mu’adh, cujo julgamento foi endossado por Maomé. Mais de 900 homens da tribo –
inclusive meninos de treze anos para cima – foram decapitados; as mulheres e
crianças foram vendidas como escravas, ou algumas das mulheres foram feitas
concubinas dos homens muçulmanos.[11] O período de Medina não foi nada mais do
que rodadas de violência sobre violência, todas ordenadas e realizadas pelo
“Profeta da Paz”.
Maomé morreu no ano 632
d.C., e deveria ser sucedido por seu sogro Abu Bakr (morto em 634), tido pelos
sunitas como o primeiro califa, ou por seu genro Ali, tido pelos xiitas como o
primeiro dos doze imãs – desta forma provocando o primeiro cisma do islamismo,
entre os sunitas e os xiitas, nos dias da morte de Maomé. A primeira tarefa à
qual Abu Bakr se dedicou como califa foi lançar uma série de ataques através da
Península Arábica. As tribos dos beduínos, que tinham seguido seu costume de
suprimir sua lealdade quando o líder de uma tribo associada morresse,
aparentemente creram que sua fidelidade ao islamismo havia terminado quando
Maomé partiu deste mundo. Abu Bakr tratou isto como uma apostasia e enviou
aliados para forçarem os homens das tribos a voltarem para o aprisco do
islamismo. Essas Guerras dos Ridda resultaram em quinze batalhas. Quando as
coisas tinham sossegado, Abu Bakr enviou exércitos muçulmanos para conquistarem
o Iraque (uma província do Império Persa Sassânida) e o Levante (parte do
Império Bizantino Cristão). Quando Abu Bakr, já um
homem velho, morreu de febre, em agosto de 634 d.C., foi sucedido por Umar ibn
al-Khattab (morto em 644). Sob seu governo, o Império Sassânida inteiro e dois
terços do Império Bizantino foram conquistados pelo islamismo. Batalha após
batalha, derramamento de sangue após derramamento de sangue. Em 644 d.C., um
grupo de persas, irados por causa da conquista, conspirou para matar Umar e foi
bem sucedido quando um ex-escravo, mais conhecido como Abu Lu’lu’, o assassinou
durante as orações.
Embora o terceiro dos
quatro “Califas Corretamente Guiados”, Uthman ibn Affan (morto em 656), já
estivesse com 65 anos em sua ascensão, durante seu reinado aconteceram batalhas
para conquistar ou alinhar a metade do mundo conhecido. Suas conquistas se
estenderam até o Paquistão moderno, o Irã, o Afeganistão, o Azerbaijão, o
Daguestão, o Turcomenistão e a Armênia. A Sicília e Chipre foram capturadas. Os
exércitos islâmicos entraram no Norte da África e mais tarde na Península
Ibérica e no Sul da Itália. Já no final de sua
vida, entretanto, Uthman tornou-se impopular para muitos. Medina, onde ele
tinha sua capital, tornou-se um ninho de intrigas e distúrbios. Em 656, uma
revolta armada teve início e 1.000 rebeldes, com ordem para assassinar o
califa, partiram do Egito para Medina. Alguns entraram em sua casa e o
assassinaram; depois, os defensores do califa se voltaram contra os rebeldes e
a luta armada estourou. A religião da paz continuava em marcha. Uthman foi seguido pelo
genro de Maomé, Ali (morto em 661), o último dos quatro Califas Rashidun
(Guiados Corretamente). Quase que imediatamente, Ali foi envolvido em uma rixa
que terminou em guerra civil. Ele enfrentou a esposa do profeta, A’isha, na
Batalha do Camelo em 656, quando 10.000 foram mortos. Ele também enfrentou as
forças de Mu’awiya (mais tarde o primeiro dos Califas Omíadas) em Siffin (657),
onde Ali perdeu 25.000 homens e Mu’awiya perdeu 45.000. Ali foi assassinado em
sua capital, Kufa, por um muçulmano extremista, durante as orações, em 661.
Os omíadas tomaram o
poder e estabeleceram sua capital de longa duração, Damasco. Mas a violência
prosseguiu rapidamente. Em 680, quando Yasid (morto 683), filho de Mu’awiya,
assumiu o califado, um neto de Maomé, Husayn, filho de Ali, rebelou-se e levantou
forças para atacar Yazid. Os dois lados se encontraram em Karbala, em 680. Na
luta, Husayn, sua família e seus seguidores, todos pereceram. Isto marca o
momento mais crucial na cisão entre a minoria xiita (para quem Husayn é o
terceiro dos imãs) e a maioria sunita. O restante da história
islâmica é marcada pelas jihads anuais, guerras entre diferentes governos e
impérios muçulmanos. Somente na Índia, entre sessenta e oitenta milhões de
hindus podem ter sido assassinados durante os séculos de invasões dos exércitos
muçulmanos, desde o ano 1000 até o ano 1525.[12] Será que isso é algo que deva
ser esquecido? Enquanto o Corão
estiver nas prateleiras de todas as mesquitas e livrarias muçulmanas, homens e
mulheres jovens, em suas thawbs e hijabs, podem encontrar nele a perfeita
justificativa para continuarem suas empreitadas no caminho da jihad e da
matança de inocentes.
(Denis MacEoin – www.gatestoneinstitute.org –
Beth-Shalom.com.br)
Nota
sobre o autor: Denis MacEoin se formou com um B.A. e um mestrado em Língua
Inglesa e Literatura no Trinity College, Dublin (Irlanda), seguido por um
segundo M.A. de 4 anos em persa, árabe e Estudos Islâmicos em Edimburgo e um
doutorado em Estudos Persas/Islâmicos em Cambridge (Grã-Bretanha). Ele lecionou
Estudos Árabes e Islâmicos na Universidade de Newcastle, escreveu vários livros
e numerosos artigos acadêmicos, bem como muitos textos jornalísticos.
Recentemente, produziu relatórios sobre literatura de ódio, a sharia (lei
islâmica), e as escolas islâmicas.
Notas:
[1] http://georgewbush-whitehouse.archives.gov/news/releases/2001/09/20010917-11.html
[2] http://www.danielpipes.org/blog/2007/10/bush-returns-to-the-religion-of-peace
[3] https://www.youtube.com/watch?v=9–ZoroJdVnA
[4]http://www.westcoasttruth.com/western-dhimmi-politicians–-the-black-heart-series-by-ralph-ellis.html
[5] http://www.hindustantimes.com/india-news/mumbai/islam-great-but-distorted-by-few-extremists-obama/article1-623013.aspx
[6] http://exlaodicea.wordpress.com/2014/01/10/pope-francis-and-the-religion-of-peace/
[7]http://www.cbn.com/cbnnews/world/2010/March/UK-Muslim-Leader-Islam-Not-a-Religion-of-Peace/
[8]http://www.religioustolerance.org/faisal01.htm;?http://www.al-islami.com/islam/religion–of–peace.php;http://d1.islamhouse.com/data/en/ih–books/single/en–Islam–Is–The–Religion–Of–Peace.pdf;http://www.studymode.com/essays/Islam-a-Religion-Of-Peace-212736.html
[9] http://www.answering-islam.org/Quran/Themes/jihad–passages.html
[10] O ponto, ou nuqta,
é de enorme importância no xiismo, pois o imã Ali afirmou que ele é o ponto
debaixo da letra b no início da primeira palavra do Corão, bismillah, o que faz
dele o primeiro de todos os seres criados. Seitas tais como os Nuqtavis e os
Babis no Irã têm atribuído significados profundos a isso. Pode ser um ponto,
mas ele pode significar um mundo de coisas.
[11] Ver William
Montgomery Watt. Muhammad at Medina [Maomé em Medina], pp. 208-216, Oxford,
1956, o estudo definitivo sobre esse período. O autor foi aluno de Watt nos
anos 1970.
[12] K.S. Lal. Growth
of Muslim Population of Medieval India (1000-1800) [O Crescimento da População
Muçulmana da Índia Medieval (1000-1800) ].