"apóstolo" Agenor Duque ungindo o sal da campanha |
É com lágrimas nos olhos e com uma indizível dor no coração que posto esses vídeos, denunciando mais uma vez a fraude, a falsidade e a heresia. Esse é o fardo do apologista, condenar as invencionices e mentiras de todas as religiões, seitas e seguimentos hereges muitas vezes dentro da própria "igreja". A bola da vez é o "apóstolo" Agenor Duque, da igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus. Esse coloca o Macedo no bolso e inventa cada campanha que "até Deus duvida". Esses rituais tem tido uma repercussão tão grande que atraiu a atenção da mídia internacional. Um dos “atos proféticos” da Igreja Apostólica da Plenitude do Trono de Deus em que o apóstolo “ungiu” 50 Kg de sal e espalhou o condimento no templo para que os fiéis participassem do rito foi destaque no portal em língua espanhola Acontecer Cristiano.
A ideia é representar a batalha de Davi, no livro de 2Sm 8.13, quando o rei enfrentou 18 mil soldados no vale do sal (a questão é que a vitória de Davi não tem nada a ver com o sal, o texto fala simplesmente que a batalha se deu no vale do sal). Fiéis, obreiros e pastores auxiliares caminharam ajoelhados por cima do sal, e ao término do “ritual sagrado”, os frequentadores da igreja jogavam sal em seus corpos, como se preparassem para uma guerra. A foto do momento em que o apóstolo ora pelo sal mostra os fiéis da denominação à espera do final do ritual para que possam ser “ungidas” através do condimento.
Assista o Vídeo:
Vale do sal
Até que ponto chega a insanidade desse povo, dizer que "em qualquer lugar em que se lançasse esse sal a maldição ia ser quebrada." Peraí gente. Agora o negócio ficou sério. Isso chega a ser blasfêmia. Aqui há uma total substituição do sacrifício de Jesus, pelo sal da campanha, além de contradizer e corromper brutalmente o texto Bíblico. Maldições só são quebradas mediante a fé verdadeira em Jesus Cristo, submissão completa ao Seu Senhorio e observância da sua Palavra. Não tem ritual, não tem mandinga, não tem sal. Estão tentando distorcer a a simplicidade do Evangelho, em prol de uma teologia fajuta, corrompida e mentirosa. Pra não ficar só nas minhas palavras:
"Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;" (Gálatas 3:13)
É claro que num primeiro momento, o texto acima se refere a maldição da Lei, mas nos dá base para relacionar o texto com qualquer maldição sobre as nossas vidas. Os pastores devem ensinar as pessoas que se elas querem ficar livres de seus vícios, enfermidades espirituais, depressões e angústias, elas devem se lançar nas profundezas da Graça de Deus, receber o Seu Santo Espírito, que é o único agente transformador de vidas e fazer parte da videira Verdadeira que é o próprio Cristo. Receita simples e infalível. Mas por quê não ensinam assim? Porque eles querem show, não Evangelho. Querem espetáculo, não santidade. Querem amuletos para que as pessoas sejam escravizadas por eles, não compromisso com as Sagradas letras. Querem promessas, não o Deus da promessas. Querem facilidade, e não tomarem sua cruz e abrir mão do seu eu. Mas esse tipo de Evangelho ninguém quer, pois ele saiu de moda numa sociedade hedonista que só busca satisfação própria e alimentar seu próprio ego. São soberbos e nada sabem, e dão força com seus discursos inflamados, recheados de auto ajuda e prosperidade, prometendo aquilo que o Evangelho não promete:
"Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos,e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas." (2 Timóteo 4:3-4)
"E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição." (2 Pedro 2:1)Abaixo mais alguns vídeos das campanhas mais absurdas e mirabolantes:
As 7 águas mais poderosas do mundo
óleo de fogo
Via : Gnotícias
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