Foto: Canadian Light Source/University of Regina |
A descoberta de restos de
dinossauro muito bem preservados, por parte de pesquisadores Canadenses, provou
ser um desafio direto às pressuposições evolutivas de longa data.
Em Junho do ano passado, um grupo de cientistas afiliados
com a “Canadian
Light Source” (CLS) –
equipe de pesquisa primordialmente dedicada ao estudo da composição
da matéria através da ciência sincroton – desenterrou um fascinante fóssil
de dinossauro na parte ocidental de Alberta [Canadá]. Para espanto da maioria
dos pesquisadores, um muito bem preservado pedaço de pele de dinossauro
encontrava-se ligado ao fóssil de hadrossauro. Um dos pesquisadores da equipe,
Mauricio Barbi (físico da Universidade de Regina), ficou entusiasmado com a
descoberta, comentando que o espécime pode muito bem ser a chave para se
aprender mais sobre a aparência do dinossauro:
“Se formos capazes de observar os melanossomas e a sua forma, isso será a primeira vez que os pigmentos serão identificados na pele do dinossauro. Não temos qualquer tipo de ideia concreta em torno da aparência da pele. Já foram feitas pesquisas que provaram a cor de algumas penas de dinossauro, mas nunca da pele.”
O Dr. Barbi quer também aprender
mais sobre a teórica evolução dos hadrossauros a partir do estudo deste fóssil
particular:
“Ao mesmo tempo que usamos a tecnologia de ponta para entender a
estrutura interna destas coisas, isso pode contribuir para o entendimento dos
nossos animais, e da forma como eles evoluíram [sic].”
Entretanto, à medida que
alguns cientistas se encontram em êxtase com as implicações desta descoberta,
outros estão a colocar questões básicas: Como é que esta pele
de dinossauro – que, segundo os modelos evolutivos, tem no mínimo 60
milhões de anos – pôde permanecer intacta sem entrar em decomposição? Muitos
criacionistas Bíblicos dizem que a resposta é simples: Ela nunca
poderia ter permanecido intacta tanto tempo. Brian Thomas, escritor científico para
o “Institute for Creation
Research” (ICR),
publicou recentemente um artigo para o IRC, onde ele detalha o porquê de ser
um absurdo acreditar que a pele de dinossauro como esta poderia ter
sobrevivido milhões de milhões de anos:
“Quem, se entrasse num quarto e se deparasse com uma vela acesa,
iria procurar as “condições especiais” que haviam permitido que a vela
permanecesse acesa durante milhões de anos? Não faria muito mais sentido
questionar primeiro durante quanto tempo é que a vela poderia ficar acesa antes
de se apagar?”
Numa entrevista com a “Christian
News Network”, Thomas explicou que a pele é primariamente composta por
colágeno, uma proteína resistente e insolúvel. Apesar desta resistência,
testes rigorosos demonstraram que o colágeno (tal como as outras proteínas),
decai de modo constante com o passar do tempo, e – mesmo num cenário
“ideal” – nunca poderia ter durado mais do que um milhão de anos. De fato,
e segundo condições realistas, o tempo máximo da vida do colágeno está mais
perto dos 300 mil anos. Dada a taxa de decaimento constante das proteínas,
Thomas comparou o colágeno na pele do dinossauro com um temporizador de ovo:
“Quando o temporizador “faz barulho”, já não deveria haver algum
tipo de pele. Mesmo que ela se encontrasse embutida numa rocha, ela
tornar-se-ia em pó bem no meio da rocha devido à natureza da sua química-
Portanto, o temporizador deveria ter feito “barulho” muito antes dos milhões de
anos que os evolucionistas atribuíram a este tipo de fósseis.”
Embora achados tais como os de Alberta sejam raros,
Thomas mencionou que já ocorreram várias outras descobertas de tecido macio e
proteínas em fósseis que têm supostamente “milhões de anos”. Uma lista do site do ICR documenta numerosos artigos
revistos por pares que relatam tais descobertas. Thomas disse também que
uma melhor explicação para a existência destes restos de animais é o modelo da
Terra Jovem. Segundo este modelo, fundamentado nas Escrituras, a maior
parte dos fósseis de dinossauro foram enterrados durante o Grande Dilúvio que
ocorreu há cerca de 4.400 anos. Apesar disto, e apesar da montanha de
evidências contrárias, Thomas ressalvou que os evolucionistas irão, de modo
dogmático, alegar que os restos destes animais têm milhões de milhões de
anos: Isso é algo que eles fazem,
fizeram, e irão fazer.
Fonte: Christian news
Via: Darwinismo
Aqueles que arvoram a bandeira de que o Evolucionismo está muito bem fundamentado e as provas a seu favor são irrefutáveis estão diante de situações que Darwin, na sua época nem podia cogitar, a possibilidade de se estudar estruturas à nível celular é uma delas. Além disso existe uma necessidade vital de se estender a cronologia histórica para além da nossa realidade, alegando os supostos milhões de anos para sustentar essa frágil Teoria.
Prof. Saulo Nogueira
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